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domingo, 23 de abril de 2017

Igrejas em breve serão rotuladas de “grupos de ódio”

A organização cristã “Hazte Oír” decidiu usar um ônibus especialmente preparado para rodar as cidades da Espanha com uma mensagem que fazia campanha contra a ideologia de gênero.
Com uma pintura especial, exibia a mensagem “Os meninos têm pênis. As meninas têm vagina. Não deixe que te enganem. Se você nasce homem, é homem. Se é mulher, continuará a ser”.
Logo as associações LGBT conseguiram impedir sua circulação, alegando que era “discurso de ódio” e “transfobia”. Isso foi em fevereiro. A ideia ganhou uma versão em inglês, no chamado “Ônibus da Liberdade de Expressão”, que usa os mesmos dizeres e começou a circular em Nova York. Além de exibir a mensagem, distribuía livros e panfletos sobre o tema.

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Estacionado em frente à sede das Nações Unidas, acabou pichado e vandalizado. O motorista do ônibus teve ferimentos leves por causa do incidente. Depois de consertado, ele continua sua tour pela costa leste, passando em diversos estados como Connecticut e Massachusetts.
O porta-voz do movimento nos EUA, Gregory Mertz explicou a Reuters que o objetivo de estacionar em frente à ONU era que os participantes da sexagésima primeira sessão da Comissão sobre o Status das Mulheres, pudessem vê-lo. O encontro reuniu lideranças de quase todos os países do mundo.
O fato do ônibus ser atacado não surpreendeu Mertz, mas sim o fato de grupos liberais iniciarem uma campanha dentro das Nações Unidas para rotular as organizações conservadoras que se opõem aos direitos transgêneros como “grupos de ódio”.
Surgiu então a campanha “Elimine o Ódio”, que defende o direito de expressão das pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT), mas quer calar todos que defendam a família e os valores cristãos.
Segundo o que foi divulgado, essa campanha já iniciou pressionando os meios de comunicação a usarem a designação “grupo de ódio” para falar delas, comparando-as aos grupos religiosos extremistas.
A questão rapidamente se politizou, ganhando o apoio do partido Democrata, da candidata derrotada Hillary Clinton, que ainda luta na justiça para que as leis sobre a criação de “banheiros transgênero” assinadas pelo ex-presidente Barack Obama não sejam anuladas pela administração de Donald Trump.
A campanha liderada pela Media Matters For America já deu indícios de que os primeiros “alvos” serão as igrejas que defendem a visão bíblica de família e as ONGs cristãs que lutam pela vida e contra a ideologia de gênero.
Logo, a tendência é que termos como “extremista” e “discurso de ódio” sejam aplicados com frequência cada vez maior sobre toda igreja, organização religiosa ou líder religioso que tome uma postura pública criticando a agenda LGBT.
Como quase tudo que ocorre nos Estados Unidos logo vira padrão na mídia, o mesmo deve começar a ocorrer no Brasil também.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Cristianismo em ruínas: um retrato da decadência europeia

O fotógrafo Roman Robroek, de 30 anos e natural da Holanda, está divulgando uma série de imagens de antigos  lugares de culto cristão que hoje em ruínas. Ele explica que foi ficando intrigado ao ver em praticamente toda Europa prédios de antigas igrejas vazios, abandonados e se deteriorando.
Revela que a maioria dos lugares que fotografou são de igrejas tanto católicas quanto evangélicas que  fecharam por falta de fieis, o que gerou dificuldade de arrecadação para mantê-los aberto e acabaram se deteriorando, embora partes deles mantém uma atmosfera sacra.
As fotos foram tiradas em países como Itália, França, Bélgica e Romênia durante os últimos três anos.  Roman diz que é fascinado pela arquitetura dos edifícios abandonados, e explorá-los permanece um de seus passatempos favoritos.

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As imagens servem como um retrato da decadência do Cristianismo na Europa
Igreja abandonada na Itália. Foi construída o início do século XVII
Esta igreja na zona rural da Itália foi fundada no século 15, mas o templo foi reformado no século XIX.
Igreja abandonada na Itália
Igreja fechada na Polônia
Igreja abandonada no interior da França
Igreja francesa
Nessa igreja da França os arbustos agora ocupam os espaços onde antes ficavam os bancos
Igreja na Holanda

terça-feira, 11 de abril de 2017

Jornalista que acusou Feliciano de estupro vira ré por extorsão

A jornalista Patrícia Lelis ganhou notoriedade no ano passado após ter acusado o deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC/SP) de estupro. Ex-simpatizante do Partido Social Cristão e ex-evangélica, a jovem de 23 anos agora se tornou ré no processo em que é acusada de mentir e extorquir dinheiro de Talma de Oliveira Bauer, de 65, ex-assessor de Feliciano.
Segundo o G1, a Justiça de São Paulo aceitou a denúncia feita pelo Ministério Público (MP), onde Patrícia é acusada de denunciação caluniosa e extorsão contra Bauer. O depoimento dela foi marcado para 25 de maio, quando ela poderá ser julgada.
No entendimento da 1ª Promotoria Criminal, Patrícia mentiu à Polícia Civil ao afirmar que foi sequestrada e mantida em cárcere privado em um hotel na capital paulista. Após essa acusação, Bauer chegou a ser preso.

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No processo, o MP também acusa a jornalista de cobrar dinheiro do ex-assessor para gravar vídeos desmentindo a acusação de tentativa de assédio sexual por parte de Feliciano. Segundo os autos, Bauer teria pago R$ 20 mil a um amigo dela em troca de silêncio.
Feliciano foi acusado por Patrícia de tentar estuprá-la no apartamento dele em Brasília, em junho. Como parlamentar, o pastor tem foro privilegiado, e por isso o caso deverá ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A Polícia Civil indiciou Patrícia pelos crimes em setembro, tendo pedido a prisão preventiva dela. O MP e a Justiça, acataram a denúncia, mas não viram motivos para a prisão. Por sua vez, a defesa da jornalista pedia anulação do inquérito policial, com queixas sobre a conduta do delegado.
Ao G1, Patrícia confirmou nesta terça-feira (11) que a audiência sobre o caso já está marcada. Voltou a criticar Luiz Roberto Hellmeister, então delegado do 3º Distrito Policial (DP), no Centro de São Paulo, que a indiciou.
“Lembrando que eu fui acusada de um caso que o STF [Supremo Tribunal Federal] ainda não julgou, e o delegado que fez tal acusação carrega nas costas crimes bárbaros que aconteceram dentro da sua delegacia, como por exemplo o caso da Verônica Bolina, que foi brutalmente agredida dentro da própria delegacia”, argumenta Patrícia, mencionando a travesti que foi espancada após ser presa em 2015.
“Tenho testemunhas que estavam presentes na delegacia, que vão dar testemunho ao meu favor, dizendo sobre a conduta do delegado, e sobre os inúmeros xingamentos que se refere a mim”, acrescentou.

Interrogatório

Patrícia responde ao processo em liberdade. O juiz Carlos José Zulian a ouvirá na 1ª Vara Criminal do Fórum da Barra Funda, e tomará depoimentos das testemunhas do caso. Se desejar, o magistrado poderá julgar o processo e dar a sentença no mesmo dia. Se for considerada culpada, a pena prevista para os crimes de denunciação caluniosa e extorsão variam de 6 a 20 anos de prisão.
Ana Ruas, uma das advogadas de Patrícia, explica que, como Patrícia mora na capital federal, poderá ser ouvida por carta precatória em Brasília. Em outras ocasiões, sua defesa alegou que a jornalista negava os crimes que a polícia atribuiu a ela.
Desde que o caso veio à público, Patrícia tem usado as redes sociais para anunciar que deixou de frequentar a igreja evangélica, abandonou a “direita” e agora é militante feminista.
A assessoria de imprensa de Feliciano informou apenas que “os processos correm em segredo de justiça” e que “por essa razão ficamos impedidos de divulgar maiores detalhes do caso.”

domingo, 9 de abril de 2017

Chuck Norris: “Ler a Bíblia me trouxe de volta a Cristo”

Chuck Norris é uma das figuras mais reconhecidas na indústria do entretenimento. Consagrado como campeão de Karatê, virou ator sempre interpretando personagens ‘durões’. Mais recentemente passou a ilustrar ‘memes’ e ficou conhecido da nova geração.
O que muita gente ignora é que ele é um fiel seguidor de Jesus Cristo. Chuck fala abertamente sobre sua experiência como cristão: “Eu entreguei a minha vida ao Senhor aos 12 e logo fui batizado. Minha fé ficou mais forte quando eu fui a uma cruzada com Billy Graham. Infelizmente na indústria do entretenimento, às vezes você perde de vista o que é realmente importante em sua vida. Eu perdi um casamento por causa disso “, disse Norris recentemente em entrevista na TV.
Por causa das artes maciais, ele passou a estudar religiões orientais como o budismo. Porém, mesmo afastado da igreja, eventualmente lia a Bíblia. Até que um dia foi confrontado.

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“Eu estava sempre com raiva, pois tinha um buraco enorme no meu coração, nada me fazia feliz. Porém, meu segundo casamento foi com Gena, uma mulher temente a Deus. Ela lia a Bíblia todas as manhãs. Depois de um tempo, ela me disse: Você quer que eu leia em voz alta para você? Então eu me sentava e a ouvia ler a Bíblia em voz alta para mim, todas as manhãs”, lembra,
Tempos depois, ele resolveu ler também.  Assim comecei a ler em voz alta por uns dias. Foi  então que o Senhor me disse: “Chuck, é hora de voltar para casa. Meu coração voltou a ser  cheio”, testemunha.
Em 2004 ele publicou um livro autobiográfico, Against All Odds [Contra Tudo], onde relata detalhes de sua conversão. O material permanece inédito no Brasil.
Quando ele desenvolveu um “programa nacional de artes marciais”, veio a público anunciar que se baseava  em princípios cristãos. “As artes marciais são também uma filosofia, que segue muitos princípios da Bíblia. Mesmo que não possamos falar sobre Jesus, podemos falar sobre o que Jesus falava como amar o seu próximo, ser uma pessoa boa, etc. Mesmo que não possamos citar as Escrituras, podemos parafrasear o que Jesus disse na Bíblia ou o que o apóstolo Paulo diz ou o que Pedro dizia. É o que fazemos, mas de forma indireta”.
Alguns anos atrás surgiu na internet um boato que ele tinha se tornado pastor. O ator nega, dizendo que vê seu ministério de uma maneira diferente. Ele gosta de pregar usando as oportunidades que ainda recebe na mídia.
“Eu escuto Chuck, você é o cara mais sortudo do mundo por ser um campeão mundial de karatê e uma estrela no cinema e na TV”, lembra. “Quando me dizem isso, eu sorrio porque não tem nada a ver com sorte, mas Deus tinha tudo a ver com isso.”
Questionado sobre os memes que dizem que Norris tem “superpoderes”, ele é direto. “Havia um homem com poder para curar as doenças, incluindo a verdadeira causa de todas as doenças: o pecado. Ele fez isso com seu sangue. Seu nome era Jesus, não Chuck Norris. Se a sua alma precisa de cura a solução está no sangue de Jesus. ” Com informações de Hello Christian

sábado, 1 de abril de 2017

Aluno é suspenso por confrontar professora muçulmana que ofendeu a Cristo

Em meados do mês de março, uma universidade da Flórida, Estados Unidos, decidiu suspender um estudante cristão que confrontou uma professora muçulmana. Ela afirmou que a crucificação de Cristo era “falsa” e insistia que os apóstolos não acreditavam na sua divindade.
Além disso, defendia em aula sobre a sharia (lei religiosa islâmica), que pede a morte de todos que contrariam o Alcorão.
Marshall Polston, 20 anos, estudava no Rollins College até ser suspenso dia 24 de março. A  professora de humanidades muçulmana, Areej Zufari, disse sentir-se ameaçada por ele.

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“Foi muito desagradável e estranho. Viajei pelo Oriente Médio, dei Conferências na Universidade de Salahaddin e submergi na cultura muçulmana durante muitos anos. Honestamente, isso me lembrou de alguns dos grupos mais radicais que eu pesquisei no exterior”, afirmou Polston a um jornal da Flórida.
O estudante reclama que após ter questionado a professora durante as aulas, recebeu uma nota baixa em um trabalho importante, mas ela se recusou a explicar o motivo.
“Eu fiquei chateado. Eu nunca recebi uma nota menor que 9. Eu realmente estava interessado em saber como podia melhorar ou pelo menos entender a nota”, protesta Polston.
Quando a professora fez uma queixa formal de Polston à Universidade, decidiu cancelar a aula, alegando que o estudante a deixou “insegura”.
O mais intrigante é que, após as aulas serem retomadas, Zufari centrou o ensino na aplicação da sharia. Segundo Polston, um colega muçulmano fez uma defesa “arrepiante” da lei religiosa, defendendo que gays e adúlteros deveriam ser decapitados.
O aluno cristão voltou a confrontar a professora. “Falei com ela sobre a gravidade do comentário de decapitação feita pelo colega. A declaração do estudante muçulmano causou medo em alguns colegas, tanto que isso foi relatado ao FBI”, explicou.
Vários estudantes da turma, tanto de origem islâmica como cristã, acreditam que a professora deveria ter denunciado o incidente. Mas ela nada fez. “A situação era surreal. Já tivemos muitos ataques, como o de Orlando e percebi que tinha de fazer algo”, reclama.
Para seu espanto, a universidade limitou-se a dizer que não recebeu nenhum relatório sobre o que o aluno muçulmano disse, mas que estavam mais preocupados pelo ‘perigo’ que Polston representava ao campus.
“Que perigo? Uma diferença de opinião em uma sala de aula da universidade não é nada fora do comum e certamente não é perigoso. A nota ruim foi algo chato, mas eles literalmente se recusavam a reconhecer os perigos representados por uma pessoa que defendia cortar partes do corpo”, questiona o estudante cristão.
O empasse durou até o dia 24 de março, quando o Rollins College anunciou que Marshall Polston estava suspenso, pois suas ações constituíram “uma ameaça de perturbação nas operações da universidade e comprometem a segurança e o bem-estar dos membros da comunidade”. A instituição não explicou exatamente que regras ele teria desrespeitado.
Para completar o drama, Zufari prestou queixa na polícia contra o aluno e pediu uma “ordem de afastamento”, alegando que ele a está perseguindo. O aluno nega as acusações e agora veio a público na expectativa que o Rollins College se posicione publicamente, mas até agora a universidade se negou a comentar.
Devido à repercussão negativa, o aluno Polson pode voltar à universidade, mas não atenderá mais as aulas da professora muçulmana. Com informações Daily Mail

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